OS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E AS CRIANÇAS - N3

Mais informações sobre os campos eletromagnéticos e as crianças

Órgãos da Saúde e Educação

 

Outras fontes 

 

Os campos eletromagnéticos e as crianças - N2

As diretrizes internacionais relacionadas à exposição protegem as crianças?
O que os especialistas falam sobre possíveis efeitos prejudiciais às crianças da tecnologia de telefonia móvel?
Quais pesquisas foram conduzidas especificamente sobre crianças e quais foram as soluções?
Quais pesquisas ainda precisam ser feitas com relação às crianças?
Devem ser tomadas precauções com relação a crianças morando, estudando ou brincando perto de estações rádio-base?
Há alguma restrição com relação ao uso de celulares pelas crianças?
Conclusões do National Expert Panel sobre crianças e celulares
Resumo

As diretrizes internacionais relacionadas à exposição protegem as crianças? 

A OMS possui uma posição clara sobre radiofrequência e os telefones celulares:

  • Há diretrizes internacionais sobre a exposição à radiofrequência dos telefones móveis e respectivas estações rádio-base
  • Essas diretrizes protegem toda a população, inclusive as crianças 

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O que os especialistas falam sobre os possíveis efeitos prejudiciais às crianças da tecnologia de telefonia móvel? 

Todos os estudos feitos nos últimos dez anos por painéis de especialistas e órgãos públicos são unânimes em afirmar que: não há evidências científicas que comprovem qualquer risco à saúde decorrente do uso de telefones móveis e suas estações rádio-base, desde que estejam operando dentro dos limites estabelecidos internacionalmente, independentemente da faixa etária.

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Quais pesquisas foram conduzidas especificamente sobre crianças e quais foram as conclusões? 

Entre as pesquisas publicadas sobre o uso de telefones móveis pelas crianças estão:

·Se a cabeça das crianças absorve mais energia de radiofrequência do que a dos adultos

·Efeitos sobre a cognição (como a capacidade de pensar, raciocinar e lembrar)

·Exame de animais durante a fase de gestação até a idade adulta-jovem, para verificar os possíveis efeitos biológicos (por exemplo, mutações na estrutura cerebral ou defeitos de nascença ou problemas funcionais)

 
As pesquisas constataram que a faixa de absorção na cabeça da criança está dentro da variação da população adulta; que não efeito algum sobre a cognição; e que não há provas evidentes dos efeitos prejudiciais decorrentes da exposição abaixo dos níveis internacionalmente estabelecidos.

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Quais pesquisas ainda precisam ser feitas com relação às crianças? 

A agenda de pesquisas da OMS de 2006 identifica algumas áreas prioritárias de pesquisa sobre crianças para preencher algumas lacunas no conhecimento desse tema. http://www/who.int/peh-EMF/research/rf_research_agenda_2006.pdf

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Devem ser tomadas precauções com relação a crianças morando, estudando ou brincando perto de estações rádio-base? 

As estações rádio-base operam de acordo e dentro dos limites estabelecidos internacionalmente com relação à exposição a ondas de rádio. Na realidade, a exposição à radiofrequência das estações rádio-base é muito baixa – uma fração dos padrões e das normas internacionais.

Esses padrões e diretrizes têm como base avaliações detalhadas feitas por entidades independentes, com base em um extenso banco de dados de estudos científicos sobre ondas de rádio e a saúde. Estudos de cientistas e órgãos públicos foram unânimes em afirmar que tais diretrizes são confiáveis e seguras para toda a população, inclusive para as crianças.

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Há alguma restrição com relação ao uso de celulares pelas crianças? 

Apesar de não haver embasamento científico, alguns grupos de especialistas analisando a questão se há restrição quanto ao uso de celulares pelas crianças, recomendaram que a medida deve ser “preventiva”.  Outros, inclusive a OMS, afirmam claramente que não necessidade de precauções especiais.

Entretanto, reconhecendo a preocupação de alguns pais com relação ao uso de celulares pelas crianças, a OMS adverte o seguinte:

“As atuais evidências científicas não indicam a necessidade de qualquer precaução especial quanto ao uso de telefones celulares. No caso de preocupação, o ideal seria limitar a exposição das crianças à radiofrequência, limitando a duração das chamadas ou utilizando aparelhos viva-voz, o que mantêm os celulares distantes da cabeça e do corpo.”

www.who.int/peh-EMF/meetings/ottawa_june05/en/index4.html

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Conclusões do National Expert Panel sobre as crianças e os celulares  

Opinião do governo do Reino Unido sobre as crianças e os celulares 

O governo do Reino Unido recomenda limites quanto ao uso de celulares pelas crianças, por precaução, porque as crianças ainda estão se desenvolvendo e, por isso, podem ser mais sensíveis aos campos de radiofrequência. A orientação é que as crianças usem o celular apenas para chamadas essenciais e de curta duração.

 Informativo do governo do Reino Unido 

The Health Council of the Netherlands: 

O Conselho de Saúde da Holanda afirma que:

“É improvável, do ponto de vista do desenvolvimento, que ocorram alterações significativas na sensibilidade cerebral aos campos eletromagnéticos, após o segundo ano de vida”. Por isso, acredita-se  que não há motivo para limitar o uso de celulares pelas crianças.” (2002)

Relatório do Health Council of Netherlands 

Irish Government Expert Panel: 

A análise feita por especialistas do Governo da Irlanda afirma que:


“A análise conduzida recentemente por especialistas concluiu que não há efeitos significativos decorrentes dos campos eletromagnéticos na cabeça das crianças, que poderiam resultar em maior absorção desses campos.” Christ e Kuster, 2005; Keshvari e Lang, 2005.

Mesmo no caso de crianças menores que utilizam celulares, o número de crianças abaixo de cinco anos é muito pequeno. Normalmente, as crianças usam o telefone para enviar mensagens de textos e não para fazer chamadas, o que reduz os riscos de exposição. O uso de dispositivos viva-voz também reduz os níveis de exposição, mas eles não são muito populares entre as crianças.

Três grupos de especialistas analisaram se deveriam ser impostas restrições sobre o uso de celulares por crianças. Dois deles recomendaram que deveriam haver algumas restrições, enquanto o outro acreditou que não há o que temer. Devido a essa discordância de opinião, seria interessante limitar o uso do celular entre as crianças mais novas, apesar de não haver nenhuma justificativa científica para tal conselho”.

Relatório do Governo Irlandês

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Resumo

Desde 1995, mais de 20 painéis de especialistas e agências de saúde, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), examinam evidências científicas sobre os efeitos da exposição à radiofrequência para a saúde. A conclusão consistente dessas análises é que o conhecimento científico demonstra que não há evidências de efeitos prejudiciais para a população em geral, inclusive para as crianças, da exposição à radiofrequência abaixo dos níveis internacionalmente aceitos.

Entretanto, reconhecendo a preocupação de alguns pais com relação ao uso de celulares pelas crianças, a OMS adverte o seguinte:

“As atuais evidências científicas não indicam a necessidade de qualquer precaução especial quanto ao uso de telefones celulares. No caso de preocupação, o ideal seria limitar a exposição das crianças à radiofrequência, limitando a duração das chamadas ou utilizando aparelhos viva-voz, o que mantêm os celulares distantes da cabeça e do corpo.”

www.who.int/peh-EMF/meetings/ottawa_june05/en/index4.html

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