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RESUMO DAS PESQUISAS SOBRE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS - N1

As pesquisas científicas sobre os possíveis efeitos à saúde dos telefones celulares, estações rádio-base e outros dispositivos móveis são realizadas há mais de 50 anos.

Os dados dessas pesquisas foram analisados por vários grupos especializados no assunto. Levando em consideração todas as constatações, não há evidência de que a exposição abaixo dos níveis estabelecidos pela ICNIRP (International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection) apresente qualquer risco para a saúde de adultos e crianças.

Com relação aos campos eletromagnéticos e a saúde, a OMS diz que:

"Já foram realizadas inúmeras pesquisas sobre os possíveis efeitos à saúde da exposição a várias partes do espectro de frequência, incluindo telefones celulares e estações rádio-base. Todas as pesquisas conduzidas até a presente data indicam que as exposições abaixo dos limites recomendados pelas diretrizes da ICNIRP (1998), abrangendo toda a frequência de 0 a 300 GHz, não produzem qualquer efeito adverso à saúde. Porém, existem lacunas no conhecimento que ainda precisam ser preenchidas, para uma avaliação melhor sobre os riscos à saúde."

Resumo sobre a pesquisa da OMS: http://www.who.int/peh-emf/research/en/

Mais informações...  

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RESUMO DAS PESQUISAS SOBRE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS - N2

Quanto já se pesquisou sobre campos eletromagnéticos e seus efeitos sobre a saúde?
Qual é a opinião da Organização Mundial de Saúde sobre os campos eletromagnéticos, a saúde e a segurança?
Qual a conclusão das pesquisas sobre os campos eletromagnéticos?
O que as outras instituições dizem sobre as pesquisas realizadas sobre os campos eletromagnéticos e a saúde?
Qual é a agenda das pesquisas?
O que mais precisa ser feito?

Quanto já se pesquisou sobre campos eletromagnéticos e seus efeitos sobre a saúde? 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) mantém um amplo banco de dados de pesquisas científicas sobre os efeitos da energia eletromagnética (EEM), que inclui também estudos sobre os efeitos da radiofrequência sobre a saúde.

Como explicado pela OMS em 1981 e 1992, há mais de 50 anos são realizadas pesquisas sobre os efeitos biológicos e possíveis efeitos nocivos à saúde da exposição a campos de radiofreqüência

1981 - http;//www.inchem.org/documents/ehc/ehc/ehc016.htm
1992 - http;//www.inchem.org/documents/ehc/ehc/ehc016.htm

O banco de dados da OMS, disponível no site da Organização, mostra que há mais de 1.900 artigos científicos publicados sobre os efeitos biológicos e à saúde dos campos eletromagnéticos, e mais de 630 estudos sobre radiofrequência especificamente associada às redes de telefonia móvel.

 
Banco de dados da OMS sobre pesquisas relacionadas a campos eletromagnéticos: http://www.who.int/peh-emf/research/database/en/



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Qual é a opinião da Organização Mundial de Saúde sobre os campos eletromagnéticos, a saúde e a segurança?

Com relação aos campos eletromagnéticos e a saúde, a OMS diz:

A principal conclusão das análises feitas pela OMS é que a exposição aos campos eletromagnéticos abaixo dos níveis estabelecidos pela ICNIRP não tem qualquer consequência conhecida sobre a saúde'"

Padrões e Normas da OMS: http://www.who.int/peh-emf/standards/en/

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Qual a conclusão das pesquisas sobre os campos eletromagnéticos?

Com relação às pesquisas sobre os campos eletromagnéticos e a saúde, a OMS diz,

"Já foram realizadas inúmeras pesquisas sobre os possíveis efeitos à saúde da exposição a várias partes do espectro de frequência, incluindo telefones celulares e estações rádio-base. Todas as pesquisas conduzidas até a presente data indicam que as exposições abaixo dos limites recomendados pelas diretrizes da ICNIRP (1998), abrangendo toda a frequência de 0 a 300 GHz, não produzem qualquer efeito adverso à saúde. Porém, existem lacunas no conhecimento que ainda precisam ser preenchidas, para uma avaliação melhor sobre os riscos à saúde."

Pesquisas da OMS: http://www.who.int/peh-emf/research/en/

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O que as outras instituições dizem sobre as pesquisas realizadas sobre os campos eletromagnéticos e a saúde?

Com relação às conclusões das pesquisas sobre campos eletromagnéticos e a saúde, a Australian Radiation Protection and Nuclear Safety Agency conclui:

“Basicamente, não há evidências de que a exposição às micro-ondas de telefones celulares cause câncer e não há evidência de que tal exposição acelere câncer preexistente. Recomendam-se mais pesquisas sobre esse assunto.

Os usuários preocupados com os possíveis efeitos à saúde podem minimizar a exposição às micro-ondas, limitando a duração das chamadas celulares, usando um telefone móvel sem antena no aparelho ou com algum dispositivo viva-voz.

Não há nenhuma evidência clara na literatura científica disponível de que o uso dos telefones móveis representem alguma ameaça à saúde pública a longo prazo (embora a possibilidade de um pequeno risco não possa ser descartada).”

Conclusão da ARPANSA: http://www.arpansa.gov.au/mobilephones/index.cfm 

Sobre a análise SCENIHR 2007, realizada pela União Européia:

 “As evidências epidemiológicas indicam que o uso de telefones celulares por menos de 10 anos não aumenta os risos de tumores cerebrais ou neuroma acústico.  Com relação ao uso prolongado, os dados são esparsos e as informações ainda não são conclusivas. Entretanto, com base nos dados disponíveis, não há evidências de maior risco de tumores cerebrais recorrente do uso prolongado, com exceção do neuroma acústico, onde há algumas evidências e associações. Com relação a outras doenças além de câncer, há muito pouca literatura a respeito."

Sobre as crianças, uma análise do governo irlandês de 2007 afirma:

"Uma análise realizada recentemente por especialistas concluiu que não há efeitos graves dos campos de radiofrequência na cabeça de uma criança que poderia ampliar a energia dos campos de radiofrequência.  Embora as crianças estejam usando celulares cada vez mais cedo, é baixo o número de usuários com menos de cinco anos. Normalmente, as crianças usam o celular mais para mensagens de textos do que para fazer chamadas, o que reduz a exposição.  O uso dos kits viva-voz também reduz os níveis de exposição, mas eles não muito populares entre as crianças.Três grupos de especialistas analisaram se deveriam ser impostas restrições sobre o uso de celulares por crianças. Dois deles recomendaram que deveriam haver algumas restrições, enquanto o outro acreditou que não há o que temer. Devido a essa discordância de opiniões, seria interessante limitar o uso do celular entre as crianças mais novas, apesar de não haver nenhuma justificativa científica para tal conselho."

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Qual é a agenda das pesquisas?

As áreas prioritárias para as pesquisas são estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com base na agenda das pesquisas sobre campos eletromagnéticos da própria Organização, que pode ser encontrada em http://www.who.int/peh-emf/research/agenda/en/index.html  

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O que mais precisa ser feito?

A avaliação da OMS sobre os riscos de exposição aos campos de radiofrequência faz parte do Projeto EMF. As avaliações de risco à saúde são o resultado de análises detalhadas, conduzidas por grupos independentes. A OMS está aguardando dois elementos importantes - a publicação do INTERPHONE, um estudo realizado por vários países sobre os riscos de câncer e os telefones celulares, e o estudo da International Agency for Research on Cancer (IARC), um órgão da OMS que está realizando uma pesquisa específica sobre os riscos de câncer associados aos campos de radiofrequência-, para fazer sua avaliação final sobre os riscos à saúde.

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RESUMO DAS PESQUISAS SOBRE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS - N3

Mais informações sobre pesquisas relacionadas a campos eletromagnéticos

Órgãos da Saúde e Educação

 

Outras fontes